No passado, a nossa cultura vivia um momento no qual a depressão era uma
doença frequentemente citada . Não podia ter um simples episódio depressivo que já era citada a depressão. Depois veio o Déficit de atenção que gerou uma discussão
entre psicólogos, psiquiatras e a indústria farmacêutica, acerca do diagnóstico que aparentemente
havia sido banalizado.
Num futuro não muito distante, a doença mais frequente poderá ser a
esquizofrenia. Pessoas preferindo viver em realidades paralelas como jogos virtuais
ou redes sociais. Criando um perfil diferente do que é no mundo real. Esse
processo causa a sensação de que o mundo criado por nós, é melhor do que o que
foi criado para nós. Invertemos, o que é real, passa a ser virtual e vice-versa.
Na rede mundial de computadores, as pessoas podem ser o que quiserem; músico, ator, pastor, anticristo, dentre outros. Essa rede é um lugar mágico
onde se pode criar qualquer perfil. Onde pessoas, em conjunto, colaboram para a criação desse mundo. Essa é a fuga que temos de nos mesmos. Pois quando nos olhamos no espelho, seria como se assistíssemos a um
telejornal vespertino. Sabemos o que vamos ver antes de chegar ao espelho mas só enxergamos o lado negativo de nos mesmos.
Isso é apenas um exagero, afinal ninguém seria diagnosticado com esquizofrenia só por querer se afastar desse mundo real por meios tecnológicos. Porem dentro das doenças citadas, se pudéssemos escolher, acho que seria esquizofrenia. Pois melhor ser um doido que fala sozinho criando várias realidades paralelas do que viver encolhido numa cama pensando na vida ou ter uma licença para ser um idiota.
Isso é apenas um exagero, afinal ninguém seria diagnosticado com esquizofrenia só por querer se afastar desse mundo real por meios tecnológicos. Porem dentro das doenças citadas, se pudéssemos escolher, acho que seria esquizofrenia. Pois melhor ser um doido que fala sozinho criando várias realidades paralelas do que viver encolhido numa cama pensando na vida ou ter uma licença para ser um idiota.
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